Eberron: Relíquias do Passado | Episódio 22 | 2º Temporada

Hugo Cavali

3/10/20242 min read

Sessão 22: Invasão a Flamekeep

O grupo prepara-se para partir para a terra sagrada de Thrane em Flamekeep, mas não sem antes discutir solenemente a necessidade de alimentar ou não os Pegasus com carne humana. É nesse momento que percebem que alimentá-los com carne, na verdade, acelera o processo de transformação e não o atrasa como se pensava. Então, dirigem-se para o lar e centro religioso da Chama Prateada em Eberron. A viagem começa animada quando tentam usar a magia natural de Aerron para atravessar e percebem que ela até funciona. No entanto, os Pegasus não passam pelo portal, fazendo o gnomo gastar sua magia à toa.

Mirtilo, no entanto, descobre uma função única dos Pegasus de poder criar portais e atravessar o tempo e espaço. Pelo menos era o que se pensava. Quando atravessaram, encontram-se em Flamekeep, em queda livre. No meio da queda, Aerron se transforma em uma espécie de animal voador dinossáurico e parte para salvar os amigos em queda. Consegue pegar quase todos, até que Mirtilo tem a genial ideia de conjurar a Cabana de Leomund no meio do ar e criar um véu protetor invisível. Os heróis, sem saber, se chocam e caem novamente do animal. Por fim, Aerron em uma manobra evasiva consegue resgatar cada um e evitar a morte de um deles, o Isran.

A emoção ainda só tinha esquentado a realidade do grupo. De lá, partiram a pé para a principal catedral de Thrane, na esperança de que Jaela Daran os concedesse a honra de fazer a reunião com o conselho. Jaela, apesar de receptiva, nega que possa com total certeza apoiar esta decisão, mas que pode tentar fazer com que a reunião aconteça em Thaliost. Mirtilo descobre que, para usar o arco de Tira, precisa de uma alma, e isso explica a falta de competência da arma. Recuperar sua alma ou adquirir uma nova se torna seu próximo passo. Durante esse processo, Jaela apresenta ao grupo um clérigo especialista em livrar pessoas de influências de seres de outro mundo. Durante o interesse de Mirtilo em se livrar da posse de Tralis de Escama, ele é levado de volta para a cabana subterrânea dele e torturado para que mude de ideia, e depois enviado de volta, renovado de sua fé no amor.

O grupo volta-se para um descanso antes de seguir os próximos passos, descansando na taverna da Roda da Cantiga (grupo de Bardos do qual Mirtilo faz parte). Mais uma vez, recebem o devido descanso, mas a noite é curta antes de ser interrompida por um derradeiro ataque à capital de Thrane, com dezenas de navios voadores e aeroplanos nunca antes vistos. Bombardeios permeiam a cidade e Mirtilo conjura mais uma vez a pequena cabana de Leomund. Quando os bombardeios acabam, Sayax e Ninive saem para confrontar os inimigos. Um soldado com cruz de ferro entra e grita por Mirtilo. Sayax rouba sua arma e um tiroteio começa. Mirtilo se apresenta para tentar parar a briga. Quando ele se identifica como Mirtilo, o soldado o baleia com um tiro de pistola e diz a palavra "Danke" para ele, e um combate se inicia...