"MIRTILO" ALRUS IDRIL

Alto Elfo | Bardo do Colégio dos Sussurros

PERSONAGEM

João Coelho

2/22/202416 min read

Mirtilo

Mirtilo é o personagem interpretado por João Coelho na Campanha Eberron: Relíquias do passado (2023-2024).

"Eu sou Alrus Idril (954 - ...) nasci no Reino dos Elfos de Aundair, junto da família Idril. Meus antepassados eram hábeis artesãos, magos e militares que lhes conferiram destaque entre os povos aundarianos, entre suas fileiras arcanas e bélicas. Meus pais foram Albion Idril (778 - 995) e Valyel Idril (782-958), tenho um irmão chamado Caranthir Idril (958 -...). Servi na última guerra a bordo do navio voador, Aurora Cinzenta, mas depois de sofrer um acidente e perder meus compatriotas e minha musa, Ninive Brightfire, me desliguei do exército e busquei levar ao mundo, a luz através da minha voz."

Introdução

Descrição

Mirtilo possui 1,73m de altura, cabelos cacheados castanho-escuros, olhos azuis escuros e pele branca. Gosta de se vestir em tons de azul e é cuidadoso com o seu cabelo.

Aparência

Tem uma personalidade bondosa, animada e é curioso. Literalmente preocupado com aqueles à sua volta, principalmente seus amigos que o acompanharam nos últimos dois anos. Ele também é um idealista nato, romântico, simpático, comunicativo, altruísta consegue cativar as pessoas a sua volta com seus discursos e sua voz calorosa.

Personalidade

Biografia

Nascido em Aundair, Alrus teve treinamento élfico de combate e sempre se interessou pelos ares e os navios voadores de seu país. Quando o recrutamento chegou, sentiu o dever e a responsabilidade perante a sua casa e sua família para com o reino, adotando uma postura extremamente enfática e prática quanto à guerra. Após um longo treinamento nas fileiras militares, foi alocado para servir no navio Aurora cinzenta, sob o comando da Capitã, Ás de Aundair, Nínive Brightfire.

Seu treinamento permitiu atuar em vários setores do navio, porém foi alocado pela capitã para servir como atirador de canhão. O Aurora Cinzenta era um glorioso navio, sempre responsável por fazer operações rápidas e de muito sucesso o que levar a carreira da capitã e de sua tripulação. Alrus se apaixonou, ao longo dos meses, que serviu no navio pela sua capitã, ela se tornou sua musa inspiradora o que levou ele a escrever amplos poemas e por mil vezes cantar no convés do navio e compartilhar suas músicas com ela.

Ele acabou se declarando, em um dia de folga. Enquanto cantavam juntos na Taverna, o Centauro Astral, bar em Portobelo, posse de seu amigo, Gorun, um minotauro que havia servido na guerra e ganhou a dispensa após graves danos. Nínive por sua vez acabou sendo gentil na sua resposta negativa afirmando que o mesmo havia bebido demais e que meu tio não sabia muito bem o que estava dizendo e os riscos que todo mundo corria ao tentar se apegar às pessoas que estavam lutando no conflito. Apesar disso, ele não se deixou abater e ficou sonhando com uma vida após a guerra onde ambos sobrevivessem e pudessem finalmente ter um pouco de paz apesar de tudo aquela carnificina que eles viviam. Naquela noite, Nínive conferiu ao elfo o apelido carinhoso de Mirtilo, pois seus olhos lembram a fruta de inverno e sua voz é doce como um”. Naquela noite, confidenciaram sobre o futuro após a guerra e como tudo estava caminhando para o final, e que o sentido por tomar o território de Taliost estava perdido. Naquela noite, Nínive deu uma flauta de madeira entalhada e vermelha, para ele, como presente.

No ano de 995, Nínive recebeu a missão de levar o Aurora cinzenta para patrulhar Os territórios fronteiriços entre Taliost e seguir para o lado da fronteira com Karnath, a fim de impediram contra-ataque, Informação que a inteligência havia recebido. A missão corria bem, ele já tinha adentrado bastante no território inimigo sem observar a patrulhas, ou hostes de tropas.

O céu estava calmo, porém com nuvens acinzentadas de uma chuva incomum. Como se fosse um passe de mágica, um ataque inimigo veio do céu rápido e ligeiro como um raio, chovendo disparos mágicos de canhões de aeronáus pequenas que haviam sido fabricadas pela casa kundarak, aliados de Karnath. Imediatamente, o caos se instalou no convés do navio de Aundair, Soldado do avião caído pelos buracos do navio, outros morreram com impacto e parte do suprimentos foram sendo perdidos pouco a pouco enquanto o navio perdia altitude. A equipe de reparos não conseguiu ser efetivos suficiente para reparar os estragos, e uma segunda onda de ataques retornou de cima de forma tão rápida que nenhum dos caminhoneiros conseguiu reagir ao ataque inimigo.

Ninive utilizou de toda sua habilidade para tentar manobrar o navio, impedir que o mesmo fosse caindo de forma veloz ao chegar na casa de máquinas ela havia percebido que o painel de combustível estava variado e o combustível reserva precisava ser aberto com uma chave que ela tinha em sua posse para que pudesse redirecionar o combustível e assim conseguir tentar fazer uma manobra de retorno ao território aliado. Os caminhoneiros se posicionaram da melhor forma que puderam repartiram as últimas munições que ainda tinham após as duas ondas de ataque e tentaram contra-atacar possíveis novos ataques. Uma terceira onda de ataques desceu explodindo o Timão e entupindo o navio de chamas, o que levou várias explosões internas e o navio foi caindo. Apenas uma pequena aeronave de Karnath, foi atingida. Alrus foi atingido por lascas de madeira em chamas que deixaram ele ferido e atordoado, Quando percebeu sentiu o chão esmagar o peso do navio embaixo dele.

A força do impacto fez com que ele perdesse os sentidos por alguns instantes. No impulso de descer até a casa das máquinas, Alrus se aventurou por entre os escombros, chamas, cinzas e gritos de dor. Ao encontrar a casa de máquinas aberta destruída e Em Chamas encontrou o corpo de sua amada com uma madeira atravessando em seu corpo na região do abdômen. Nínive estava desacordada, porém Alrus utilizou do seu cantil e tentou desperta-la da melhor forma que pôde.

Ninive morreu após o impacto do Navio e Mirtilo enterrou-a em segredo em alguma lugar selvagem de Karnath.

Ele se arrumou como pôde, e seguiu rumo ao Ash durante alguns dias até chegar no território de Taliost, onde foi recebido pelas forças de Aundair e entrou com pedido de dispensa Informou sobre o acidente preencheu inúmeros relatórios e papeladas e finalmente a sua dispensa militar saiu. Em Portobelo, comprou um dispositivo musical. Passou no Centauro Astral e conseguiu obter o áudio com a voz de Nínive, cantando a musica que o acalmou quando tudo se perdia. Mirtilo em seguida pegou sua flauta, seu sonho e sua promessa. Saiu pelas tavernas do mundo para cantar e nunca mais pisar em seu reino. Largando para trás toda a chaga da guerra, para a paz que tanto almejava.

Antes da Campanha

No início da campanha, Mirtilo se juntou aos demais Aerron, Knox e Sayax na Guilda dos Aventureiros, em Sharn. Após falharem na primeira missão de recuperar uma caixa com um artefato mágico e a maior parte do grupo ter perdido a vida na missão do trem, Mirtilo fez um acordo com a casa Kundarak e auxiliou a reviver parte do grupo que havia perecido. Em seguida, avançou com o grupo na missão de entrevistar um veterano de guerra. Logo menos o grupo se viu envolvido em uma trama a respeito de recuperar o artefato que haviam perdido na primeira missão e aos trancos e barrancos conseguiram reaver o item e se viram atravessados por uma proposta de Ilíria Boromar, para retomar o item que estava na posse dos Daask, o que conseguiram apesar de alguns contratempos e resgataram a sucubus Prazer, que estava presa em uma garrafa no galpão dos Daask. A halfling, líder dos Boromar, afirmou que tinha um contato para revender para um contato que poderia dar muito dinheiro, apesar de o item ter sido prometido a um homem misterioso na taverna, que futuramente se revelaria como Lorde Algus, o líder dos Aberrantes.

No meio das tramas de Sharn, Sayax foi revivido por um estranho sujeito e na mesma época o grupo se deparou com uma elfa perdida, de nome Talannah Sunpine que se juntou ao grupo. Em conjunto, seguiram para as partes mais baixas da cidade de Sharn, enfrentando o clã dos Daask e reavendo o transmissor, fabricado pelo pai da elfa, Isran Sunpine. No meio do caminho, o grupo descobriu que Talannah era uma forjada que foi criada por Isran, que habitava dentro da pele da elfa. Ao se encontrarem com o contato de Iliria, Mirtilo e os demais resolveram aceitar a proposta do contato, que se revelou um intermediário do Rei Boronel de Breeland. Imediatamente, o Rei utilizou o transmissor e passou a controlar todos os forjados do reino, em um grande exército breelandês, iniciando uma movimentação de guerra que levou ao desenrolar de uma nova guerra, três anos após o fim da última guerra. Ao mesmo tempo, Mirtilo desenvolveu uma boa amizade com Talannah, que buscava pistas do sequestro de seu pai.

No caminho, Mirtilo junto com os demais se depararam com a missão de auxiliar Prazer a se vingar do demônio e conseguir sua liberdade. Nesse interim, eles se depararam com o demônio Mamon, que firmou um pacto com alguns membros do grupo e tentou Mirtilo, a trazer sua musa de volta do mundo dos mortos. Naquela época, Mirtilo foi abordado por capangas de Lorde Algus, que o levaram e após quase morrer com uma brincadeira saudável de roleta russa, Mirtilo foi resgatado por seus amigos, juntamente com reforços da casa Boromar. Naquele dia, descobriu que Algus era um membro da casa Tarkanan e queria repovoar o mundo com aberrantes e eliminar todos os marcados das casas marcadas.

Após esses eventos, forças aundarianas o recrutaram para que este fosse para a guerra servir junto das aeronaus, concentrando-se na região de Taliost, considerando o passado de Alrus a bordo do Aurora Cinzenta. Por um momento, Mirtilo não queria votar para a guerra por dois grandes motivos, não queria abandonar o grupo e quebrar as promessas que fez, bem como a ideia de retornar ao convés de um navio o aterrorizava como um gigantesco fantasma. Ao atravessar o continente de trem, mesmo a contragosto, Mirtilo foi promovido à capitão de um navio e teria um grupo de soldados que seria responsável por liderar nesse contexto. Mirtilo, foi abordado por membros de sua Casa dracoassinada, os Thuranni, que forjaram um atentado terrorista explosivo para resgatar o elfo do serviço militar obrigatório. Naquela noite, Mirtilo descobriu que sua amada, Ninive Brightfire talvez estivesse viva e servindo às forças de Karnath. Ele seguiu com as forças dos Thuranni, até Rekkenmark. Ele revelou a eles, que Algus queria acabar com as casas dracoassinaladas e eles disserampara que ele buscasse provas para que reunissem as casas e enfrentar a ameaça Trakanan.

Ele encontrou os demais, de forma que encontraram pistas de Isran e que ele havia sido sequestrado pelo Lorde Algus. Ao mesmo tempo, o grupo também descobriu pistas que as antigas igrejas do sangue de Vol estavam sendo usadas pelas forças de Lorde Algus. Ao entrarem na Igreja, o grupo descobriu uma passagem secreta para o interior da igreja. Enquanto o grupo investigava, Mirtilo tentava chamar a atenção do lado de fora da Igreja e encontrou a barda Jasmine que ja havia ouvido falar de seu trabalho e se revelou uma fã do bardo élfico. Apesar das tentativas de espantá-la, ela entrou com o grupo na Igreja. Após combaterem criaturas no interior, Jasmine se separou dos demais e entrou em uma passagem secreta. Mirtilo foi atrás dela para impedi-la e ou resgatá-la. Ao atravessarem para o outro lado, a estátua delatou a presença “do recepitaculo”. A sala era guardada por assassinos Tarkanan. Mirtilo tentou dar uma carteirada para salvar a barda, o que foi em vão. Lorde Algus se revelou presente naquele local e não estava sozinho, Nínive estava com ele, revivida por ele.

O grupo saiu de lá e seguiu para Tellyn, em Thrane, em busca de uma nova pista de outro templo do Sangue de Vol que Isran provavelmente estava lá. Enquanto isso, Mirtilo teve a sua marca retirada no templo do Sangue de Vol, em um ritual de purificação e foi marcado pela casa Tarkanan. Mas antes do processo ser concluído ele foi resgatado por um celestial de Tira. Ele acabou se juntando aos demais em Tellyn. Ao encontrarem com druidas aliados de Aerron, eles afirmaram que Mirtilo era uma ameaça e poderiam auxiliá-lo a retirar a marca aberrante. Mirtilo seguiu eles voluntariamente, pois não queria mais a marca aberrante e mesmo que tivesse perdido sua marca, agora não tinha prova nenhuma para apresentar à casa Thuranni. Os druidas o levaram a um templo secreto através de uma passagem para um jardim guardado por um cervo branco, o guardião do lendário arco de Tira. Ao chegarem no jardim, foram emboscados por forças Tarkanan, liderados por Ninive, que o levaram para dentro do templo e finalizar o processo de marcação de Mirtilo.

Isran estava no templo e Lorde Algus revelou que seu plano estava concluido ao usar Mirtilo como isca para atrair Talannah e conseguir mais poder que vinha da orbe da vida (núcleo de Talannah). Os demais do grupo entraram no templo em dois grupos de atuação, enquanto Mirtilo gastava suas forças para convencer Isran de que não deveria fazer isso, inclusive enaltecendo as qualidades de Talannah, o que deixou Isran balançado. Ao adentrarem ao templo, iniciou um grande combate contra assassinos Tarkanan e outros monstros convocados por Algus. Após um grande combate onde muitos aliados tombaram, incluindo a morte de Iliria que havia vindo auxiliar Talannah e resgatar Isran. Isran propôs ao grupo que fossem até uma forja, para usar o poder do núcleo de Talannah para trazer Iliria de volta, agora como uma forjada.

Mirtilo foi levado para a fortaleza secreta de Lorde Algus, no meio das brumas de Cire, onde ele revelou seu plano de reunir as relíquias do passado e combater o dragão abaixo, Kyber. Mirtilo compreendeu a gravidade da situação e resolveu auxiliar da forma que fosse necessária. Naquele contexto, Mirtilo adquiriu habilidades da marca aberrante o que permitiu encontrar com um contato que talvez soubesse algo a respeito de uma das reliquias, em Valennar. Ele exigiu que Mirtilo trouxesse Sayax para que ele pudesse combater o irmão Balmorn que estava causando problemas para os elfos, para que revelasse informações pra eles sobre a relíquia. Ao encontrar com o seu grupo, novamente, todos ficaram espantados com a nova posição com relação ao Lorde Algus, uma não ameaça aos seus amigos, por parte de Mirtilo, o que levou a uma nova possibilidade de retornar de volta ao lado dos aliados, uma vez que todos haviam sofrido nas mãos de Lorde Algus. Mirtilo foi se teleportar para buscar novas informações e foi puxado para a fortaleza tarkanan, Lorde Algus ficou surpreso com a deslealdade de Mirtilo em relação a ele e o aprisionou nas catacumbas do castelo. Mais tarde, Mirtilo, foi salvo por Nínive que disse para que ele buscasse em seu bolso, algo que era de seu passado e que poderia ajudá-lo a sair de la. Ao pegar o fone com a gravação do dueto que havia cantado anos antes, um portal prateado e branco surgiu e Mirtilo teve um contato com seus ancestrais e descobriu uma fé que não existia em seu corpo.

Retornou mais uma vez para o grupo e revelou o plano de Lorde Algus para os demais e toda a trama das relíquias e de kyber. O grupo acabou investigansdo outras situações e chegaram no plano de Rizia, lar seguro para a Espada de Syberys, sob a vigilância do Guardião Joe.

Ele os enviou de volta para Eberron, caindo em Droam. Os nossos aventureiros seguiram para Breeland e Nínive revelou a informação que Prazer havia sido capturada por Lorde Algus, na fortaleza em Cire. Nínive também revelou a intenção de abandonar o Lorde Algus e se aliar à Frank Misterio, se Mirtilo poderia fazer essa ponte. O grupo então tinha a pista de uma relíquia com Elrion, de Valennar.

O grupo seguiu para o reino dos elfos e fez um acordo em troca de que eles matassem o irmão de Sayax, ele daria informação sobre a relíquia inédita. O grupo atravessou a fronteira e seguiu até o templo da matriarca, encontraram alguns paladinos draconatos, tiveram problemas e embates. Após encontrarem com o draconato, o grupo percebeu que ele estava muito poderoso e fizeram um acordo para escaparem de lá, o que foi revelado que o príncipe de Cire tinha consciência de uma relíquia do passado. Balmorn indicou um druida para teleportá-los de volta para Sharn, que exigiu uma orelha de elfo, o que Mirtilo concedeu para que fossem para casa.

Ao chegarem em Sharn, foram abordados pelo Rei Boronel que pediu que auxiliassem o Principe de Cire, Orgaev, pois queria que os refugiados, eventualmente voltassem para casa e auxiliaria-os na questão das relíquias e também com relação ao combate ao Lorde Algus. Ao chegarem no assentamento de Nova Cire, o principe deu uma missão ao grupo para que encontrassem o relato de quem foi o responsável pela destruição de Metrol e o fim do reino, adentrando as Brumas e encontrando o relato de um de seus soldados. Se fizessem isso, Orgaev revelaria a posição de uma das relíquias para que o grupo continuasse sua busca. Eles se aventuraram pelas brumas, enfrentaram um Boneclaw que quase matou todos os membros do grupo e encontraram uma elfa guardiã das brumas, chamada Hiena que contou a respeito de uma relíquia que existia nas brumas. Ao sairem andando mais uma vez, Mirtilo foi teleportado pela magia viva das brumas para o lado de Valennar, milhas distante do grupo.

Mirtilo escapou por pouco das forças élficas e acabou encontrando Nínive que o levou de volta às brumas, pois este queria retornar ao grupo. Ao chegarem dentro das brumas, um outro aberrante apareceu e deu um ultimato a Mirtilo para sacrificar Nínive em troca do não envio de lacaios atrás do grupo e de Talannah. Mirtilo com um peso em seu peito optou por sacrificar Nínive, para que o grupo não fosse ameaçado. Essa se mostrou uma armadilha, com uma espada falsa, para provar a falta de lealdade de Mirtilo, que foi largado para trás no meio das brumas. Ele correu para qualquer direção e topou com uma aranha da ruína, que se mostrou interessada no item “Harpa da Construção”. Mirtilo tentou enfeitiçar a aranha e não entregou o item e acabou morrendo de forma trágica.

Imediatamente sua alma foi levada para o plano dos ancestrais, que o parabenizaram por sua jornada e que agora merecia o seu descansou junto aos seus antepassados. Mirtilo questionou o elfo sobre a possibilidade de voltar e ele disse que havia um preço alto a ser pago, abandonar sua alma e perder todo vínculo com seus ancestrais. Mirtilo optou por isso e retornou para a vida, agora mudo e junto de seus aliados.

Eles retornaram a Sharn e reportaram seus progressos ao Rei Boronel. Em seguida ele solicitou que lidassem com uma das bruxas, filhas de Sora Kell que estava numa biblioteca em Sharn. Após um sucesso amargo e a perda de alguns anos, o grupo retornou ao rei com o sucesso da missão. Ele os agraciou e depois de uma conversa com Mirtilo o nomeou arauto real, e este aceitou desde que o trasmissor fosse desligado, concedendo a liberdade à todos os forjados. e lhe deu um anel mágico que projetava seus pensamentos como se fosse uma voz própria. O irmão do rei, Kohr disse que o rei já não era o mesmo e que estava enfeitiçado. Eles foram até castrono, para tentar parar as forças de Aundair e Valennar. Lá eles encontraram uma bomba que colocava em risco toda a reunião, Knox conseguiu desativar o dispositivo, impedindo um mal maior. O rei desativou o dispositivo e alguns dias antes, Talannah havia feito um acordo com principe Orgaev para dissipar as brumas e manter a aliança com Breeland, e que Cire fosse povoada pelos ciranos e os forjados.

No último arco, o grupo resolveu ir até o castelo de Lorde Algus e salvar a Prazer. Mirtilo optou por ir falar com os elfos para negociar com eles, em nome do Rei de Breeland. Ao chegar lá e lotado de negativas e quase ser preso, Mirtilo não conseguiu impedir o ataque de Valennar e Aundair, conjuntamente. Os elfos o enviaram para a masmorra de Lorde Algus. Quando Mirtilo chegou, Algus afirmou que tudo ocorria conforme o planejado e que ele estava destinado a morrer nas mãos do grupo. Ele entregou o coração cristalizado da Prazer, revelando que este era a chave para encontrar a Gaita de Fole dos Gigantes em Xendric, no vale das sombras. O grupo chegou e descarregaram todo ódio e fúria em torno de Algus, sua forma aberrante máxima e seus minions. Mirtilo acabou tombando algumas vezes ao ser questionado sobre a morte da Prazer. Após um grande conflito e a saida de parte do grupo para defender Metrol, Mirtilo foi transformado por Aerron, em um rato. Horas mais tarde, as forças de Metrol seguraram o ataque com apoio das forças de Q’Barra, liderados por Balmorn. Mirtilo foi com Aerron para Metrol pegar o coração da prazer e se dirigir para Xendric em seguida. Se despediu dos demais e partiu em missão solo para buscar informações do terreno e eventualmente conseguir a gaita de fole.

Arco 1 da Campanha

Relacionamentos

Mirtilo conheceu a Knox na guilda dos aventureiros e sentiu muito com a morte dela após a missão do trem, o que lembrou de gatilhos do passado. Ele foi atrás de trazê-la de volta, pegando um empréstimo na casa Kundarak. Ele tem uma boa amizade com a Knox, desde que ela retornou do mundo dos mortos no início da campanha até quando eles testemunharam a vida doméstica do calango do nordeste, o Sayax "retornado pelo papai". Ele admira a inteligência dela, seu humor ácido e o jeito de mostrar que sempre existe um outro caminho. Mirtilo também gosta dos conselhos e da praticidade da Knox.

Knox

Mirtilo se aproximou bastante de Talannah, quando a conheceu em Sharn, desenvolvendo uma amizade profunda e recíproca. No decorrer da campanha, ele sentiu uma paixão fortíssima, ambos se beijaram antes dos eventos relacionados ao resgate do Isran. Porém Mirtilo, se omitiu e por medo de perdê-la, Mirtilo não tocou mais no assunto, não conversou sobre o que fariam com relação a eles dois, se omitiu e se distanciou. Ele nutre um carinho e uma preocupação que remontam ao início dos tempos e passou a buscar o seu próprio legado após ouvir o fora “você quer ver a luz, abre a janela.”

Talannah

A morte de Nínive foi um marco na vida de Mirtilo, que fez com que ele optasse por abandonar a vida para trás e seguir o mundo para iluminá-lo com a sua voz. Mirtilo seguiu como bardo por vários lugares e conseguiu esquecer a dor que os anos da guerra fizeram-no sentir. Quando Nínive apareceu viva novamente, Mirtilo ficou incrédulo, porém distante, uma vez que ele havia enterrado ela naquele campo de lírios. Mirtilo tem uma relação neutra, porém de confiança, em parte por conta da lealdade nos tempos de exército.

Nínive

Informações do Personagem

  • Arco de Tira

  • Moon-Touched Sword

  • Rhythm-Maker’s Drum

Itens Notáveis

Aparições e Menções

  • "Mirtilo" Alrus Idrio é um dos personagens principais da campanha Eberron: Relíquias do Passado

Frases Marcantes

  • "Vou abrir a camisa e mostrar."

  • "Vou botar a mão na coxa dele."

  • "Fica com o anel pra você"

  • "Ele está ereto."

  • "Eu vou escrever um poema"

  • "Até eu usar o arco, eu tenho a minha língua".

  • "Excelente!! Maravilhoso e Extraordinário!!"

  • "Eu revelaria tudo para ela!!"

Curiosidades

  • Caranthir Elloro era para ser o nome original do Mirtilo, porém o nome foi alterado para Alrus, antes do início da season 1. Quando foi confrontar o passado, o nome foi transferido para seu irmão.